Certos médicos prescrevem calmantes à criança, mas o problema tende a voltar, porque a causa não foi combatida.Tratando-se apenas o sintoma, a criança não dispõe de meios para lidar com os seus sentimentos.
Leia mais...Certos médicos prescrevem calmantes à criança, mas o problema tende a voltar, porque a causa não foi combatida.Tratando-se apenas o sintoma, a criança não dispõe de meios para lidar com os seus sentimentos.
Leia mais...Não necessariamente. Compete aos pais, valendo-se da intuição e do bom-senso, oferecer ao filho único condições adequadas de crescimento e relacionamento emocional com o inundo à sua volta. Em casa, por exemplo, ele precisa de ter o seu espaço delimitado, o quarto, o lugar à mesa, e aprender a respeitar o dos pais, saber que não é o rei da casa. É a melhor forma de evitar que se torne um pequeno tirano, dono do tempo e do espaço dos adultos.
Leia mais...São muitos os sinónimos de pénis e vagina. O melhor é chamá-los pelo nome que você mais usa. Mas é importante dizer que aquela coisa indicada como "pirolito" tem um nome e o nome é pénis. A criança com certeza não vai decorar de imediato a expressão, mas, quando a ouvir de novo, vai lembrar-se que você a mencionou em alguma ocasião.
Leia mais...Sim, e os pais precisam de estar dispostos a arcar com mais essa responsabilidade. Pôr mais que o filho queira o cãozinho, o gatinho ou o passarinho, não saberá cuidar dele. Isso terá que ser feito pelos adultos, mas eles devem ensiná-la, para que um dia ela consiga assumir essa responsabilidade. Quando os pais também gostam de animais, tudo é mais fácil.
Leia mais...Os pais ficam preocupados, temendo que o filho vá crescer sem personalidade. Esse receio não se justifica, porque e apenas uma fase: a criança percebe que, quanto mais se parecer com as outras crianças, mais facilmente será aceite. Depois, agrupada, volta a desenvolver o seu próprio gosto, a ter as suas próprias atitudes e a procurar a sua identidade.
Leia mais...Os pais ficam indecisos; não têm a certeza se é conveniente para a criança ter a companhia de um animal e nem qual seria o mais adequado. Médicos e psicólogos costumam divergir a este respeito. Em geral, os pediatras preocupam-se mais com eventuais problemas de saúde que o animal possa provocar, principalmente alergias. Os psicólogos tendem a acreditar que é possível evitar os perigos, permitindo à criança uma experiência afectiva deveras enriquecedora.
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