Depende muito da criança. Algumas manifestam curiosidade logo aos dois ou três anos, principalmente quando vêem a mãe com a barriga crescida e ouvem conversas a respeito da chegada de um irmãozinho. Outras demoram mais.
Leia mais...Depende muito da criança. Algumas manifestam curiosidade logo aos dois ou três anos, principalmente quando vêem a mãe com a barriga crescida e ouvem conversas a respeito da chegada de um irmãozinho. Outras demoram mais.
Leia mais...Não. Alguns dormem muito, outros pouco. Não existem meios de prever a quantidade e a regularidade do sono do bebé. Mas uma coisa é certa; a grande maioria não dorme a noite inteira. Felizmente, depois do cansaço das primeiras semanas, o corpo da mãe acaba por habituar-se à rotina das mamadas nocturnas.
Leia mais...A pessoa mais indicada para lidar com essa situação é justamente a mãe. Quase sempre, ela acaba por descobrir o que mais agracia ao bebé e as coisas que o irritam. De um modo geral, as mudanças bruscas de humor das pessoas incomodam muito a criança, causando-lhe ansiedade.
Leia mais...Pode imaginar que o pai colocou a "semente" na mãe pela boca, porque, para ela, é pela boca que entram as coisas que vão para a barriga. Ou pode também imaginar que o bebé vai sair na sanita, porque é a fazer cocó que ela se livra da dor de barriga e do que tem dentro. Essas informações erradas podem causar problemas e muita confusão.
Leia mais...Sim, todas passam por isso e exercem o sentimento de posse sobre os objectos e pessoas que lhes interessam. O que varia é a intensidade do sentimento. As crianças pequenas acreditam, por exemplo, que a mãe é só delas e são capazes de fazer um berreiro para demonstrar isso.
Leia mais...Os psicólogos são unânimes em dizer que uma pessoa não aceita a imposição da vontade de outra. Mesmo quando se trata de um bebé e da sua mãe. Para ser saudável e dar prazer, a relação entre os dois deve basear-se num compromisso, onde ambos se disponham a respeitar o outro e a ceder.
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